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Poluição, Cortisol e Wi‑Fi: a calvície urbana como síndrome do século XXI

  • Foto do escritor: Heal Institute
    Heal Institute
  • 22 de ago.
  • 2 min de leitura

Você sente que está perdendo mais cabelo do que o normal? Ou que ele está ficando mais fino, frágil, ralo, mesmo sem nenhuma alteração hormonal detectada?


A queda de cabelo nas grandes cidades tem se tornado cada vez mais frequente, mesmo entre pessoas jovens e sem histórico genético evidente. Para além das causas clássicas, está se desenhando uma nova realidade: a calvície urbana, causada pela sobrecarga da vida moderna.

mulher aplicando aditivos no cabelo

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Queda capilar não é só sobre genética

A medicina já reconhece que existem múltiplos gatilhos para a perda de cabelo. E embora a predisposição genética (como na calvície androgenética) seja um fator relevante, ela não explica tudo.


Muitos dos casos de queda hoje têm origem em fatores externos e ambientais que alteram o equilíbrio do couro cabeludo e a fase de crescimento dos fios. A calvície do século XXI envolve fatores como:


  • Poluição atmosférica

  • Excesso de cortisol (estresse crônico)

  • Exposição constante à luz azul e campos eletromagnéticos (Wi‑Fi, telas)

  • Sono fragmentado e hábitos noturnos artificiais

  • Inflamação intestinal crônica e má absorção de nutrientes


Como esses fatores afetam o cabelo?


Poluição: partículas finas presentes no ar poluído se acumulam no couro cabeludo e provocam estresse oxidativo, afetando diretamente a saúde do folículo capilar.


Cortisol alto (estresse): níveis cronicamente elevados desse hormônio afetam o ciclo de crescimento dos fios e aumentam inflamações silenciosas no corpo.


Wi-Fi, telas e estímulos noturnos: o excesso de exposição à luz azul e eletromagnetismo desregula o ritmo circadiano, prejudicando a produção de melatonina e impactando o metabolismo do couro cabeludo.


Disbiose intestinal: quando o intestino está inflamado, a absorção de nutrientes como ferro, zinco, vitaminas do complexo B e proteínas é comprometida, e o cabelo sente.


E por que isso afeta mais quem vive nas cidades?

Porque a vida urbana moderna expõe o corpo a todos esses fatores simultaneamente, muitas vezes de forma crônica e sem pausas reais. É como se o organismo estivesse em alerta constante, e o cabelo, como tecido de regeneração rápida, acaba pagando o preço primeiro.


O que você pode fazer a partir de agora?


  • Rever sua rotina de sono, luz e uso de telas à noite

  • Investir em alimentação anti-inflamatória e estratégias de detox ambiental

  • Avaliar sua saúde intestinal com um profissional de saúde integrativa

  • Verificar status de vitaminas, minerais e hormônios ligados à saúde capilar


Como o Heal atua nesses casos?

No Heal Institute, enxergamos a queda capilar como um sintoma sistêmico, e não apenas estético. Nossos protocolos de tricologia avaliam desde causas hormonais e inflamatórias até estilo de vida e desequilíbrios ambientais, tratando a raiz do problema, não só o sintoma.



Saúde capilar também é saúde geral. E cuidar do que está fora da cabeça é, muitas vezes, o que protege o que está em cima dela.

 
 
 

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