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Crocante por fora, pico glicêmico por dentro: o que o morango do amor faz no seu metabolismo

  • Foto do escritor: Heal Institute
    Heal Institute
  • 1 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de ago.

O São João passou, mas os efeitos no corpo de muita gente ainda ficam, e um dos protagonistas atuais nessa história açucarada é ele: o morango do amor. Bonito, brilhante, “inofensivo” à primeira vista... mas por trás da casquinha crocante, está um verdadeiro pico glicêmico disfarçado.

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morango do amor

O que é pico glicêmico?

É o aumento rápido e intenso da glicose no sangue após o consumo de alimentos com alto índice glicêmico, ou seja, que são absorvidos muito rapidamente. Isso leva o corpo a liberar grandes quantidades de insulina para equilibrar o açúcar no sangue.


A longo prazo, esse processo repetido pode favorecer:

  • Ganho de peso (especialmente gordura abdominal)

  • Maior resistência à insulina

  • Queda de energia após picos de glicose

  • Inflamação silenciosa


O que o morango do amor tem a ver com isso?

O morango puro é uma fruta rica em fibras, antioxidantes e tem baixo teor de açúcar. Mas, quando mergulhado em brigadeiro branco, calda de açúcar derretido e levado ao ponto de vidro, o que temos é um alimento altamente processado, concentrado em açúcar simples e sem fibra alguma para modular a absorção.


Esse tipo de doce causa um pico glicêmico agudo, com todos os efeitos citados acima, especialmente se for consumido em jejum ou sem proteínas, gorduras ou fibras por perto.


E se for só um?

Claro: um doce esporádico não vai comprometer sua saúde. Mas é importante entender o padrão, e o que ele revela sobre nossas escolhas. O problema está em normalizar o consumo frequente de doces concentrados, especialmente no contexto de:


  • Emagrecimento com dificuldade

  • Cansaço constante

  • Queda de cabelo

  • TPM forte ou ciclos menstruais irregulares

  • Ganho de gordura localizada (mesmo com dieta)


A boa notícia: dá pra controlar o impacto

O segredo não está em cortar tudo, mas em equilibrar sua resposta glicêmica com estratégias simples, como:


  • Consumir fibras e proteínas antes de doces ou carboidratos simples

  • Evitar doces em jejum

  • Associar com caminhada leve após refeições ricas em açúcar

  • Utilizar ativos e protocolos que favorecem a sensibilidade à insulina (quando indicados por um profissional)


Para quem o pico glicêmico é mais perigoso?


Pessoas com:


  • Obesidade ou sobrepeso

  • Síndrome do ovário policístico (SOP)

  • Resistência à insulina ou pré-diabetes

  • Fadiga crônica ou inflamação intestinal


Como o Heal pode ajudar

Aqui no Heal, nossos protocolos de emagrecimento e performance são estruturados para equilibrar o metabolismo de forma duradoura. Isso inclui avaliações hormonais, nutricionais e metabólicas completas, além de estratégias práticas para reduzir picos glicêmicos, sem terrorismo alimentar.



Equilíbrio não é sobre perfeição, é sobre estratégia. E começa com informação.


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